Educação Tecnológica: do fim ao meio
Com a nova Base Nacional Comum Curricular, a Educação Tecnológica passou a ser um dos destaques que mostram a Cultura digital como um mecanismo de fortalecimento para o desenvolvimento de atividades cada vez mais criativas, divertidas e desafiadoras que podem ser trabalhadas em todas as áreas do conhecimento.
Essa competência reconhece o papel fundamental da tecnologia e estabelece que o estudante deve dominar o universo digital, sendo capaz, portanto, de fazer um uso qualificado e ético das diversas ferramentas existentes e de compreender o pensamento computacional e os impactos da tecnologia na vida das pessoas e da sociedade.
Porém hoje com esse cenário de COVID-19 e escolas fechadas, percebe-se que muitos professores e estudantes não tiveram tempo hábil para colocar em prática o ensino de tecnologia que os levariam a desenvolver o conhecimento necessário para percorrer e ultrapassar sem grandes surpresas o ensino à distância.
Mas você deve estar se perguntando! A tecnologia não deveria ser vista como um fim e sim como um meio?
A resposta é sim! No entanto, para que os estudantes sejam capazes de utilizar e criar tecnologias digitais de forma crítica, significativa e ética nas diversas práticas sociais incluindo a escolar, eles precisam ser apresentados às diversas ferramentas que hoje estão disponíveis no mercado.
A partir dessa qualificação técnica específica com relação a utilização dos softwares e recursos digitais, o estudante será capaz de se comunicar, acessar, disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.